domingo, 16 de junho de 2013

Hora do Horror 2013 - Fábulas do Mal - HOPI HARI - SP

      A Hora do Terror de 2013 promete assustar muita gente, e com certeza vai sim. Porque o tema está maravilhoso e imagina só os monstros? Existe um parque localizado em São Paulo que para mim é um dos melhores do Brasil é o Hopi Hari, e o tema da Hora do Horror 2013 deles é parecida com a do Mirabi é: Fábulas do Mal, bem legal não é? E até agora eles divulgaram algumas fotos dos monstros e ficaram bem legais, confira essas fotos retiradas diretamente do blog Portal Hora do Horror, um blog muito legal. Confiram:






      Gostaram? Pois é eu também, até porque sou muito fã deste parque. E para quem quiser ver mais informações sobre o Hopi Hari e a Hora do Horror, é só conferir o blog: http://www.portalhoradohorror.com/ Ok? É um ótimo blog, confiram sempre, tem muitas novidades lá. 

       E agora estamos anciosos para a Hora do Terror 2013 não? Pois é. Vamos aguardar e ver oque é que Cléo Henri nos vai trazer este ano, espero que muito assustador pois é o ultimo ano em Olinda não é? 


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domingo, 2 de junho de 2013

Playground Music Festival - Recife - PE - Atrai 15 Mil Pessoas


Playground Music Festival Recife- PE

    O evento aconteceu no nosso querido Mirabilandia Parque em Olinda - PE. E foi um sucesso, arrastando mais de 15 mil pessoas a Revista O Grito fez uma cobertura completa sobre o evento: 

"Uma foto de um rapaz pelado sendo revis­tado por segu­ran­ças num cená­rio de fim de festa cir­cu­lou nas redes soci­ais no último domingo e foi muito comen­tada em todo o Recife. O epi­só­dio acon­te­ceu no par­que de diver­sões Mirabilândia quando o dia já estava claro e o evento de música ele­trô­nica Recife 2013 estava che­gando ao fim. A ima­gem era engra­çada e con­ve­nha­mos não tinha nada de assus­ta­dor. O que mais chama aten­ção, porém, é o fato dela acon­te­cer num tipo de festa que con­ti­nua fazendo muito sucesso nos tró­pi­cos bra­si­lei­ros e tem mui­tos adep­tos fiéis no Recife: as raves, ou melhor, o que sobrou delas.
Quando o filme Festa Rave (Groove), diri­gido por Greg Harrison, estreou nos cine­mas em 2000, mos­trando uma festa de música ele­trô­nica em São Francisco, Califórnia, esse tipo de evento já tinha dei­xado de ser um acon­te­ci­mento “à mar­gem” para se incor­po­rar ao uni­verso do show­biz. As raves, deno­mi­na­ção ori­gi­nal­mente dada na década de 1960 às fes­tas cari­be­nhas de Londres, eram naquele momento o ápice de um movi­mento sur­gido na esteira da acid house nos mea­dos dos anos 1980 e que se espa­lhara pelos Estados Unidos e Inglaterra.
Essas fes­tas se carac­te­ri­za­vam por terem longa dura­ção – no mínimo 12 horas – serem rea­li­za­das em chá­ca­ras, fazen­das ou em gal­pões e ter­re­nos ou edi­fí­cios aban­do­na­dos nas gran­des cida­des, e onde só se tocava música ele­trô­nica nas suas diver­sas ver­ten­tes: House, Electro, Techno, Psy Trance, etc.. Curiosamente, esse gênero de festa no Brasil, mesmo rea­li­zada em mol­des bem diver­sos, ainda con­ti­nua em alta e atraindo muita gente. Basta lem­brar o filmeParaísos Artificiais, de Marcos Prado, lan­çado no ano pas­sado, cuja trama girava em torno de uma  à beira-mar ou a Playground Music Festival 2013, que levou cerca de doze mil pes­soas ao par­que Mirabilândia.
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Na atu­a­li­dade fica difí­cil clas­si­fi­car o que é uma rave. Elas não são mais tão espon­tâ­neas como no pas­sado, quando eram divul­ga­das de boca em boca e acon­te­ciam sem gran­des pre­pa­ra­ti­vos e regras. Existem hoje orga­ni­za­do­res espe­ci­a­li­za­dos neste tipo de evento, Djs bada­la­dos que fazem sucesso no cir­cuito e, sejamindoor ou open air, elas tem ingres­sos nem sem­pre tão bara­tos, divi­são de áreas de acesso – pista, cama­rote, backs­tage – e con­trole de segu­rança por conta do con­sumo de dro­gas. Apesar disso, os club­bers, ravers ou sim­ples­mente gente que gosta de música ele­trô­nica batem ponto nes­ses even­tos e fomen­tam uma sub­cul­tura em torno deles. Em sites espe­ci­a­li­za­dos, é pos­sí­vel ver a agenda des­sas fes­tas em todo o Brasil e nas redes soci­ais inú­me­ros per­fis dedicam-se a comen­tar e divul­gar novi­da­des em torno das raves.
E dar uma cir­cu­lada por uma delas é uma expe­ri­ên­cia impa­gá­vel. A Playground Music Recife deu uma pequena mos­tra do que acon­tece. Doze mil pes­soas, espa­lha­das num par­que de diver­sões em meio a mon­ta­nhas rus­sas, trem fan­tasma, roda gigante, ouvindo música ele­trô­nica a todo volume e ilu­mi­na­das por raio laser já é algo inu­si­tado. Imaginem elas dan­çando e gri­tando como se esti­ves­sem num ritual primitivo-futurista e lou­vando um sujeito num palco cer­cado de toca dis­cos, com­pu­ta­do­res e mais raios lumi­no­sos. É uma trip para o qual não é pre­ciso o uso de nenhuma subs­tân­cia ilí­cita, embora todo mundo saiba que boa parte dos fre­quen­ta­do­res das raves nunca está de cara.
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Para algu­mas pes­soas esse espe­tá­culo deve ser assus­ta­dor. Mas para os habi­tués tudo é nor­mal. A fauna que se espa­lhava no Mirabilândia sábado dava mos­tras que estava ado­rando o evento. Tinha gente fan­ta­si­ada; boys bom­ba­dos sem camisa, exi­bindo vai­do­sos os bíceps avan­ta­ja­dos; tra­ves­tis; casais hete­ros e homos, entre­la­ça­dos ao som do mais novo hit das pis­tas; rapa­zi­ada dos subúr­bios devi­da­mente cali­brada nas balas e doces; enfim, todo mundo cur­tindo o nir­vana ele­trô­nico sem mai­o­res pre­o­cu­pa­ções. Vez por outra apa­re­cia alguém que tinha errado o cami­nho da via­gem sendo socor­rido. No entanto, para os demais a balada con­ti­nu­ava sem traumas.
É inte­res­sante lem­brar que essas fes­tas de música ele­trô­nica gigan­tes­cas aten­dem uma demanda lógica da cul­tura mas­siva, a mesma que movi­menta os car­na­vais fora de época, os fes­te­jos juni­nos, os samba isso, samba aquilo, fes­ti­vais de rock. Não são melho­res ou pio­res que as outras. Jamesson, um jovem subur­bano que estava tra­ba­lhando no apoio ao evento do Mirabilândia, era um retrato do fas­cí­nio que esses aglo­me­ra­dos fes­ti­vos pro­vo­cam. Ele já fez o mesmo tipo de “oia” em outras fes­tas de música eletrônica.
Enquanto tra­ba­lhava, de vez em quando, ele dava uma parada para ficar pres­tando aten­ção aos Djs. “Ah esse aí é bom, o som dele levan­tou a galera”. Jamesson con­tou que só não gos­tou da luz. “Os efei­tos tão fraco demais, teve outra no Centro de Convenções que tava o bicho”. Antes de vol­tar para suas fun­ções, depois de tomar uma lata de Redbull para ficar acor­dado, ele reve­lou: “meu sonho é ser DJ, eu brinco no com­pu­ta­dor, mas não tenho dinheiro pra com­prar o som com­pleto, mas um dia eu chego lá”.

E isso O Playground Music Festival foi muito bom, e para quem não foi aguardem a próxima edição...

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